Ultimamente o cliente português encontra-se mais consciente quanto aos seus direitos perante as Agências de Viagens. As reclamações não têm aumentado significativamente, pode-se dizer que os clientes ficam satisfeitos com os pacotes turísticos que compram ou ainda é necessário veicular muita informação para que os mesmos fiquem cientes dos seus direitos.
Os fundamentos mais comuns para estas reclamações são normalmente os atrasos nos voos e más condições nas viagens, sobretudo no que diz respeito ao conforto, e alterações de programas, que vão desde horários modificados, itinerários e excursões mudadas, bem como mudanças de hotéis por «overbooking» na época alta.
A mais de metade das queixas foi dada decisão favorável aos clientes, quer integral ou parcial), mas continua a existir alguma morosidade no nosso sistema judicial, pois são precisos cerca de quatro meses para as mesmas serem apreciadas.
Geralmente as agências de viagem obrigadas a indemnizarem os clientes, após o efectuarem, vão cobrar aos operadores o seu prejuízo, sendo eles os principais culpados.
Os fundamentos mais comuns para estas reclamações são normalmente os atrasos nos voos e más condições nas viagens, sobretudo no que diz respeito ao conforto, e alterações de programas, que vão desde horários modificados, itinerários e excursões mudadas, bem como mudanças de hotéis por «overbooking» na época alta.
A mais de metade das queixas foi dada decisão favorável aos clientes, quer integral ou parcial), mas continua a existir alguma morosidade no nosso sistema judicial, pois são precisos cerca de quatro meses para as mesmas serem apreciadas.
Geralmente as agências de viagem obrigadas a indemnizarem os clientes, após o efectuarem, vão cobrar aos operadores o seu prejuízo, sendo eles os principais culpados.
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