Para um jurista minimamente competente, o ensino é financeiramente trágico! Muitas vezes, amigos, conhecidos e colegas, me questionam sobre a minha opção de vida, sobre as motivações para me dedicar ao Ensino, com enorme prejuízo financeiro: a resposta, são alunos como os de Direito do Turismo.
Nestes anos tenho tido o privilégio de ter sido feliz no Ensino; quer na Estig, com os meus “meninos de Gestão”, quer agora na ESE onde me começo a sentir muito bem, quer na Moderna, cuja primeira passagem guardo com saudade: mas, há turmas, que sabemos que nos vão sempre acompanhar: a vossa é, sem dúvida, um desses casos!
As nossas conversas, que hoje terminaram, são o motivo que me leva a não abdicar de fazer o que realmente gosto: partilhar informações, ajudar, timidamente, na vossa formação académica e pessoal.
Construir com vocês este blogue, enriquecer-me com as vossas opiniões, discussões e querelas, foi, e vai continuar a ser, extremamente aliciante e prazenteiro. Analisando os números, percebendo que no mês e pouco este blogue aproximasse das 5000 visitas, com tantos e diferentes temas discutidos, com seriedade, bom humor, inteligência, perspicácia, só me apetece repetir que, há ideias que funcionam, que há coisas fantásticas.
O resultado torna-se ainda mais extraordinário, quando recordarem que eu NUNCA disse que os conteúdos no blogue contam para avaliação; sinceramente, o que realmente me importa é que os senhores aprendam e apreendam, o realmente importante na Escola é ensinar e aprender, pelo que, o blogue, pretendeu ser apenas isso: um espaço de debate jurídico, troca de reflexões, um local onde se pensa a sociedade e se confrontam ideias e ideais. E, modestamente, penso que o pretendido foi alcançado com insofismável êxito. (confessem, saber que os trabalhos não contam para avaliação, dá enorme vontade de praguejar e passar para a agressão física).
Não repito aqui, o que disse na aula, sobre a definição da minha amiga (que, obviamente a mim não se aplica!!); mas, não posso deixar de sentir, que terminámos algo que estava a meio, um caminho que augurava algo de bom. Sei que os deixo muitíssimo bem entregues, ao Dr. Manuel Masseno, para mim, uma eterna referencia intelectual. ( obviamente que irão perder as minhas MAGNIFICAS piadas e DESLUMBRANTES e POETICOS casos práticos)
Termino, repetindo uma frase que muitas vezes repito; encontramo-nos por aí, num Tribunal, numa biblioteca, num colóquio, num café, com sorte, num bom restaurante ou até num bar da moda; e não se esqueçam de tentarem ser estupidamente felizes.
Nestes anos tenho tido o privilégio de ter sido feliz no Ensino; quer na Estig, com os meus “meninos de Gestão”, quer agora na ESE onde me começo a sentir muito bem, quer na Moderna, cuja primeira passagem guardo com saudade: mas, há turmas, que sabemos que nos vão sempre acompanhar: a vossa é, sem dúvida, um desses casos!
As nossas conversas, que hoje terminaram, são o motivo que me leva a não abdicar de fazer o que realmente gosto: partilhar informações, ajudar, timidamente, na vossa formação académica e pessoal.
Construir com vocês este blogue, enriquecer-me com as vossas opiniões, discussões e querelas, foi, e vai continuar a ser, extremamente aliciante e prazenteiro. Analisando os números, percebendo que no mês e pouco este blogue aproximasse das 5000 visitas, com tantos e diferentes temas discutidos, com seriedade, bom humor, inteligência, perspicácia, só me apetece repetir que, há ideias que funcionam, que há coisas fantásticas.
O resultado torna-se ainda mais extraordinário, quando recordarem que eu NUNCA disse que os conteúdos no blogue contam para avaliação; sinceramente, o que realmente me importa é que os senhores aprendam e apreendam, o realmente importante na Escola é ensinar e aprender, pelo que, o blogue, pretendeu ser apenas isso: um espaço de debate jurídico, troca de reflexões, um local onde se pensa a sociedade e se confrontam ideias e ideais. E, modestamente, penso que o pretendido foi alcançado com insofismável êxito. (confessem, saber que os trabalhos não contam para avaliação, dá enorme vontade de praguejar e passar para a agressão física).
Não repito aqui, o que disse na aula, sobre a definição da minha amiga (que, obviamente a mim não se aplica!!); mas, não posso deixar de sentir, que terminámos algo que estava a meio, um caminho que augurava algo de bom. Sei que os deixo muitíssimo bem entregues, ao Dr. Manuel Masseno, para mim, uma eterna referencia intelectual. ( obviamente que irão perder as minhas MAGNIFICAS piadas e DESLUMBRANTES e POETICOS casos práticos)
Termino, repetindo uma frase que muitas vezes repito; encontramo-nos por aí, num Tribunal, numa biblioteca, num colóquio, num café, com sorte, num bom restaurante ou até num bar da moda; e não se esqueçam de tentarem ser estupidamente felizes.
Hugo Lança Silva
1 comment:
Então quer dizer que o professor nos enganou...disse que era para avaliação 5/5 mas afinal não é...Está consciente daquilo que nós turistas somos capaz de fazer?Vamos nos juntar e castigá-lo por essa injustiça, irónicamente, com tudo aquilo que nos ensinou:)
São umas aulas que também nós não vamos esquecer, das poucas que nos motivava realmente, e também por o professor ter sempre "puxado" por nós,e ter acreditado em nós o que, acredite, é bem raro!!
obrigado por tudo aquilo que nos ensinou e partilhou connosco, e um obrigado pessoal.
Quanto as magnificas piadas e aos deslumbrantes e poéticos casos práticos, prefiro não comentar... ;)
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